Sabe quando o medo espreita? Quando é involuntário? Você sabe e confia que tudo vai dar certo… mas não adianta. O coração está pesado. Se tivesse uma balança aqui agora, meu coração ia pra mais de 7 toneladas.
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#VALEIMEMINHANOSSASSENHORA!!!
Acho engraçado… quando eu manifesto minhas reflexões sobre a solidão nas redes sociais, as pessoas tendem a se manifestar. E ainda assim, conseguem ser egoístas. #interessante…
Seria demais um tanto de coerência?!… E sabe que não é cobrança de nada, mesmo porque eu me sinto ligada mesmo a pouquíssimas pessoas… talvez umas duas, o resto era a promessa, a possibilidade de novas relações, novos amigos, amores, enfim… mas eu tenho dificuldade de acreditar nas pessoas, tenho dificuldade de entregar os restos mortais da minha sentimentalidade toda. No fundo, eu prefiro mesmo ser só.
Meus poucos e bons amigos, obrigada pelo suporte sempre.
… se eu fosse sentar aqui no mesmo lugar de sempre... A essa hora eu teria um bocadão de coisas pra reclamar.
Mas, apesar de toda a correria, de todo o nervosismo e de tudo o que dá errado, Deus tem posto a mão sobre a minha cabeça e abençoado os meus projetos.
Então, que resumindo, eu estou cansada por demais, trabalhando feito burro nos campos como cantaria Nando Reis, aprendendo barbaridades e conhecendo a vida de um outro ângulo.
Não quero e não posso deixar de lado que eu, que sempre me intitulei de “pessoa sem amigo” tenho um que é tão valioso, tão especial e tão amigo de verdade ((na MINHA concepção da palavra)) que se juntasse todos os followers de uma sub celebridade twitteira, não daria nem a metade do amigo que esse amigo é. E todos os dias eu agradeço a Deus a presença dele do meu lado.
E justamente por tudo isso que vem acontecendo na minha vida, que quando eu sento aqui pra escrever, eu olho pra trás e lembro a miséria existencial em que eu chafurdava a não muito tempo atrás, eu tenho de agradecer. Hoje, nesse exato momento, eu estou feliz na mesma proporção de que eu estou cansada. E eu poderia dormir por dias seguidos de tão cansada que estou.
Eu queria que vocês soubessem disso. Que eu estou trabalhando bastante, que eu estou muito feliz, que tenho amigos valiosíssimos, que eu tenho uma família muito boa ((dentro de suas limitações, não podemos ignorar)), que eu tenho garra e vontade. E que eu tenho fé. E que eu glorifico o nome do Senhor. E que estou indo pra frente.
E desejo que todos vocês façam o mesmo. E, badernistas, fora da minha vida por favor… a negrada que insiste em não lavar a louça suja em sua pia pra passar recibo sobre a vida alheia, bem, tomem vergonha na cara de vocês. Vão arrumar algo útil que fazer.
Bom, esse era o resumo do meu tempo fora. E a partir de amanhã vou fazer uns memes aqui. Memes que toda a internet já fez há muito tempo e que todo mundo esqueceu, só pra conseguir analisar as coisas entre ontem e hoje.
Beijo tchau pra quem fica aqui. Preciso dormir.
A visita merecida é o post do te amo,porra. POr que? Porque traduz infindáveis conversas que tive/tenho e imshalá hei de ter pra sempre com o Fernando.
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… simples assim… #interna
… de não ter muito sobre o que falar. Na verdade o que tem é que são tantas coisas que ficam passando na cabeça e confundindo o coração que no final do dia quase sempre estou exausta demais pra escrever. O que eu posso dizer é que eu preciso fazer muitas coisas. Tenho projetos em andamento e vergonhosamente ainda não terminei o projeto final. Tudo fica embolado, o coração pesa, a cabeça condena, tudo toma uma proporção absurda e perigosa e eu afundo mais um pouco.
A coisa é tensa e eu não tenho ânimo nem mesmo pra acordar cedo. Jesus tenha misericórdia de mim.
E no final das contas, vamos que vamos. Amanhã tem de levantar e tentar fazer deste novo dia, algo melhor do que hoje.
Veremo-nos em breve.
é.. isso é tudo o que tenho pra dizer hoje. Vim pensando muito mais, claro. Vim elegendo assuntos. Vim com mil propostas. Mas eu sou humana, estou cansada e por que não admitir (?) ligeiramente desapontada.
Uma vez eu li em algum lugar as seguintes palavras, que farei minhas por serem tão genuinamente o pé da minha letra:
“Eu vivo todos os dias versões vulgares do mito de Sísifo.”
E por hoje é só porque nem o bagaço da laranja eu estou.
Beijos.
